Como prometido, começamos hoje nosso Top 10 que estará todos os sábados aqui no blog, escolhidos sempre por um grupo de 10 pessoas. Essa semana o tema é "As Melhores Novelas"
10º Vale Tudo – 1988
Autor: Gilberto Braga
Direção: Denis Carvalho
Protagonistas: Regina Duarte, Antônio Fagundes e Glória Pires
A novela traz a personagem que foi eleita muitas vezes na década de 80 e 90 como a principal vilã de todos os tempos, a famosa Odete Roitman (Beatriz Segall), mulher sem escrúpulos e capaz de tudo para conseguir seus objetivos. Sua vilania fez escola, trazendo vilãs parecidas nesse novo século, como Laura (Celebridade), Nazaré (Senhora do Destino), Bia Falcão (Belíssima) e até Flora (A Favorita).
Mas ela não foi a única figura sem escrúpulos da narrativa. Maria de Fátima sempre soube que ser boazinha não adiantava nada, por isso culpava a mãe, Raquel, por serem tão pobres. Ela dizia que para subir na vida valia tudo, e ela fazia isso de verdade. Desde seduzir homens ricos para usa-los em seu processo de escalada social, até vender a casa da mãe e obriga-la a sair sem nada, uma das cenas mais fortes e emocionantes da dramaturgia no Brasil.
Odete Roitman é assassinada em meio a confusão da trama e muitos querem saber algo formando a primeira grande pergunta das novelas brasileiras: “Quem matou Odete Roitman?”, perguntava o Brasil inteiro no final de 1988. Muitos foram suspeitos, por inúmeros motivos e, quando veio a revelação de que Leila havia matado a víbora por engano, foi uma das maiores reviravoltas já vistas em novelas.
Muitos consideram Vale Tudo a melhor novela de todos os tempos, mas em nossa lista ela fecha em 10º lugar.
9º O Cravo e a Rosa – 2000
Autor: Walcyr Carrasco
Direção: Denis Carvalho
Protagonistas: Eduardo Moscovis e Adriana Esteves
A história é baseada em uma obra de Shakespeare, “A Megera Domada” e traz os protagonistas Julião Petrucchio e Catarina Batista. Ela é uma moça mimada e rica e que não gosta nem de ouvir falar em casamento, espantando com violência qualquer pretendente em potencial. Geralmente ela fazia isso arremessando vasos de porcelana.
Um problema para o pai que sabe que não pode ter a filha solteira para sempre, pois os costumes da época diz que somente poderá casar a filha mais nova quando casar a mais velha. E Bianca (Leandra Leal), a filha caçula, aguarda ansiosamente que sua irmã desencalhe, porque ela mesma já vive um romance tímido e secreto. Então, o pai oferece um dote para quem conseguir se casar com a Catarina.
Julião Petrucchio, um fazendeiro falido, percebe a grande chance de pagar suas dívidas e não perder a fazenda que é o único bem que está em sua família há muitos anos. Ele então diz que vai domar Catarina como se doma uma vaca brava e tenta se aproximar da moça.
Eles se apaixonam logo no primeiro encontro, mas ela não quer dar o braço a torcer e resiste ao casamento, tratando ele com a mesma violência de sempre, mas aos poucos é convencida pela irmã a se casar e fica comovida com a insistência de Petruccio, casando-se apaixonada.
O que ela não sabe é que após o casamento ele a leva para a fazenda e obriga a ser uma dona de casa exemplar, preparando suas refeições, passando a roupa e limpando a casa. Evidentemente, ela fica furiosa.
Amor e humor na dose certa colocam novamente Walcyr Carrasco em nossa lista, agora em 9º lugar.
8º - O Rei do Gado – 1996
Autor: Benedito Ruy Barbosa
Direção: Luis Fernando Carvalho
Protagonistas: Antônio Fagundes e Raul Cortez
Quem nunca ouviu falar dos Mezenga e dos Berdinazzi? O sobrenome ficou famoso em meados da década de 90 graças a novela O Rei do Gado que trouxe inúmeras estrelas em seu elenco encabeçada por Antônio Fagundes e Raul Cortez interpretando os patricarcas das duas famílias que eram vizinhas, sendo proprietários de grandes fazendas no interior de São Paulo e se odiando muito.
Numa história que lembra Romeu e Julieta, os filhos de ambas as famílias, Enrico e Giovanna se apaixonam e acabam tendo um caso, gerando um filho. Bruno Mezenga, filho do casal, cresce e se torna um dos maiores proprietários de criação de gado do Brasil, conhecido em todo o país como O Rei do Gado. Ele sabe a história de sua vida, o ódio que separou seus pais e não conhece ninguém da família de sua mãe.
A história traz ainda Patrícia Pilar num de seus melhores personagens e que a tornou de fato uma estrela da Rede Globo, no papel de uma pobre bóia-fria sem passado que acaba se apaixonando pelo poderoso Bruno Mezenga.
O Rei do Gado marcou época na TV brasileira, sua trilha sonora foi uma das mais vendidas dos últimos anos e até hoje é lembrada com carinho pelos fãs, e por isso ocupa nosso 8º lugar.
7º - Laços de Família - 2000
Autor: Manoel Carlos
Direção: Ricardo Waddington
Protagonistas: Vera Fischer, Tony Ramos, Carolina Dieckmann, Reynaldo Gianechinni
Uma das muitas novelas de Manoel Carlos que traz uma Helena como figura central. A Helena da vez é vivida por Vera Fischer, uma mulher experiente que se apaixona por um homem muitos anos mais novo e não se intimida em viver esse grande amor. Ocorre que muita gente é contra esse amor, inclusive a família dele, e os dois acabam se afastando por conta disso.
Edu (Reynaldo Gianechinni), conhece então Camila (Carolina Dieckmann), filha de Helena e os dois começam a viver uma história de amor. Camila, mesmo sabendo do romance vivido por sua mãe e Edu, não fica nem um pouco constrangida em levar seu relacionamento adiante, causando um mal estar familiar.
Nesse período, Camila descobre ser vítima de uma doença grave, leucemia, e isso a aproxima ainda mais de Edu que decide se casar com a namorada mesmo em dúvida se a ama ou ama a mãe e Helena desiste de sonhar com Edu para apoiar a filha. Cada vez mais debilitada, Camila começa a fazer inúmeros tratamentos, passa meses no hospital, até que chega o momento inevitável. Uma das cenas mais emocionantes da dramaturgia do Brasil é quando Camila raspa a cabeça e chora compulsivamente, sendo recorde de audiência no Brasil.
Helena, como todas as mulheres de Manoel Carlos, batalhadora, decide procurar o pai de Camila e mesmo envolvida com Miguel, passa a noite com Pedro, e por sorte, consegue engravidar. A expectativa é grande e quando ela se torna mãe descobre que a filha poderá doar a medula para a irmã mais velha e doente. O pesadelo da doença de Camila chega ao fim para a alegria de todos.
Laços de Família foi uma história romântica, muito elogiada por críticos e telespectadores e figura em 7º lugar.
6º - Chocolate com Pimenta – 2003
Autor: Walcyr Carrasco
Direção: Jorge Fernando
Protagonistas: Mariana Ximenes e Murilo Benício
A novela conta a história de Ana Francisca, que ficou órfã após o assassinato do pai e passa a morar com a avó no sul do país. Ela é uma moça tímida, feia e que não tem qualquer instrução, já que morava num sítio meio isolado de tudo.
Por isso, é motivo de muitas chacotas das moças da cidade, que são elegantes e bem cuidadas, principalmente de Olga (Priscila Fantin).
Ana Francisca se apaixona por Danilo, um jovem muito popular na cidade, mas cheio de trejeitos estranhos. Ele é rico e por isso cobiçado por praticamente todas as moças do lugar. Por isso, todas armam para que o caso entre a caipira e Danilo vá por água abaixo. Aninha engravida e se sentindo abandonada e no mais completo desespero, encontra apoio em Ludovico, dono da fábrica de chocolates na qual seu tio trabalha. Ludovico a pede em casamento e depois os dois saem do país. Longe dali, nasce Tonico, fruto do caso de amor desastrado.
Após a morte de Ludovico, Ana Francisca retorna, mais madura, chique, imponente e dona da fábrica de chocolates. Ela e Danilo continuam se amando, mas a mágoa de ambos é maior e cada vez mais se distanciam.
A história é cercada por gargalhadas, muita bagunça, doces e principalmente, boladas, tortadas e doce voando para tudo que é lado, fato que deu a Walcyr Carrasco o título de especialista em humor e coloca Chocolate com Pimenta em 6º lugar na nossa lista.
5º - Que Rei Sou eu – 1989
Autor: Cassiano Gabus Mendes
Direção: Jorge Fernando
Protagonistas: Edson Celulari, Giulia Gam, Natália do Vale
1786. Três anos depois da Revolução Francesa, uma trama de capa-e-espada exibe um filho bastardo, Jean Pierre (Edson Celulari), legítimo herdeiro do trono de Avilan, um reino corrompido pela corrupção de seus governantes e incríveis injustiças sociais.
Na ausência do sucessor do trono, os conselheiros reais, que dominam a rainha Valentine (Tereza Rachel), coroam um mendigo – Pichot – como rei. A maldade é obra de Ravengar, o bruxo do condado. Mas Jean Pierre é um rebelde e se arma para derrubar os vilões de Avilan e se apossar em definitivo da coroa que lhe pertence.
Todavia, Jean-Pierre não vive apenas de heroísmo. Sua luta é entremeada por duas mulheres apaixonadas, a jovem Aline e Suzane, esta casada. E ambas disputam o amor do rapaz.
Que Rei sou Eu foi reprisada pouco tempo depois de seu término, na extinta Sessão Aventura. Fazia uma crítica bem humorada e inteligente sobre problemas do nosso país, como a instabilidade da moeda [e um momento muito marcante foi seu final, no qual Jean Pierre, após um belo discurso para o povo de Avilan, termina bradando “Viva o Brasil!”]. Por outro lado, sendo exibida em pleno período de campanha eleitoral, foi considerada como manifestação velada de apoio ao candidato Fernando Collor. Alguns destaques do folhetim foram: a participação especialíssima de Gianfrancesco Guarnieri como o Rei Petrus III, Tereza Rachel em interpretação magistral como a Rainha Valentine [que arrancou risadas do público com sua gargalhada estridente]; Antônio Abujamra como Ravengar e a participação especial de Dercy Gonçalves como Eknésia, mãe de Valentine. Assim, Que Rei Sou Eu? conquista um honroso 5º lugar.
4º - A Próxima Vítima – 1995
Autor: Sílvio de Abreu
Direção: Jorge Fernando
Protagonistas: Tony Ramos, Suzana Vieira e José Wilker
Marcelo (José Wilker) leva uma vida dupla. Casado com Francesca Ferreto (Tereza Raquel), ele mantém outra família ao lado da batalhadora Ana (Suzana Vieira), com quem teve três filhos. Tudo segue normalmente, com Marcelo sempre mantendo as duas famílias, até que ele é descoberto e despertou a ira de sua ciumenta esposa, que se sente rejeitada pelo fato de ser mais velha que ele, e estéril
Paralela à descoberta da bigamia de Marcelo, ocorre uma série de assassinatos: logo na primeira cena, morre Arnaldo Roncalho (Reginaldo Faria), atropelado por um Opala preto que é uma das peças-chave da narrativa. E outras mortes se seguem, inclusive a própria Francesca morre a certa altura da novela. As mortes em série dão início a uma investigação que busca descobrir não só a identidade do assassino e suas razões para mata, mas também quem seria a próxima vítima. A lista das vítimas era baseada em uma lista do horóscopo chinês.
Pode-se dizer que foi uma novela de foco atípico, colocando o mistério acima do romance, que mobilizou pessoas de várias idades, classes sociais (só para citar um exemplo, várias turmas de escola primária chegaram a fazer bolão de apostas sobre quem seria o assassino misterioso) e até países, como a Rússia, que chegava a parar apenas para ver a novela. Por isso, A Próxima Vítima fica em 4º lugar na nossa lista.
3º - Mulheres de Areia – 1993
Autor: Ivani Ribeiro
Direção: Wolf Maya
Protagonistas: Glória Pires
Ruth e Raquel são irmãs gêmeas de personalidades totalmente distintas: uma é boa e outra, má. Marcos Assunção se envolve com as duas que são de família pobre, mas acaba se apaixonando por Raquel, que na verdade não o ama, quer apenas usá-lo para subir na vida e conquistar posição e fortuna. Ela continua seu envolvimento com um amante, tão mau-caráter como ela, e é descoberta por Tonho da Lua, doente mental que é famoso nas redondezas por esculpir mulheres na areia.
Ruth, apaixonada de verdade por Marcos, sofre ao ver as maldades da irmã, mas não sabe como convencer a todos de que Raquel é uma vilã sem escrúpulos e por isso acaba se passando por má.
A novela tem mudanças geniais da autora, como quando Raquel se passa por Ruth e ninguém mais sabe quem é uma e quem é a outra, um dos momentos mais marcantes da história da TV, por isso Mulheres de Areia conquistou o 3º lugar de nossa lista.
2º - Belíssima – 2005
Autor: Sílvio de Abreu
Direção: Denise Saraceni
Protagonistas: Glória Pires e Tony Ramos
“Belíssima” foi uma das muitas novelas elogiadas de Sílvio de Abreu. Contou a história de Júlia (Glória Pires), uma empresária bem-sucedida no ramo da moda; mas uma mulher tímida, cheia de traumas e com auto-estima muito baixa, que viveu sob a cobrança de sua avó, Bia Falcão (Fernanda Montenegro) para perpetuar o mito de sua mãe, essa sim um mito da beleza. Nos primeiros capítulos, Júlia viaja a Grécia para visitar o irmão e a cunhada (vividos por Henri Castelli e Cláudia Abreu) e conhece Nikos (Tony Ramos) tendo uma paixão fulminante.
De volta ao Brasil, Júlia acaba se envolvendo com André (Marcelo Antony), que a princípio se mostra apaixonado, mas na verdade é um contratado para roubar toda a fortuna de Júlia. Um dos grandes mistérios da novela foi saber quem era o chefe misterioso de André.
A novela mostra ainda o primeiro papel de vilã na TV de Fernanda Montenegro, que encarnou Bia Falcão e deixou saudades. Essa personagem chegou a forjar a própria morte (artifício que já havia sido usado em outras ocasiões, como na novela A Próxima Vítima, também de Abreu, quando Francesca Ferreto foi dada como morta e voltou nos momentos finais). Com a revelação de que Bia Falcão era a mandante de André tudo fez sentido e Bia fugindo para Paris, foi um dos finais mais interessantes da teledramaturgia brasileira, por isso Belíssima aparece em 2º lugar.
1º - A Favorita – 2008
Autor: João Emanuel Carneiro
Direção: Ricardo Waddington
Protagonistas: Cláudia Raia, Patrícia Pillar, Mariana Ximenes
A novela trouxe um novo formato do segmento na TV Brasileira. Contava a história de Donatela (Cláudia Raia) e Flora (Patrícia Pillar) amigas de infância que formavam uma dupla sertaneja. Com a morte de Marcelo, marido de Donatella, as duas são suspeitas do crime, porém Flora é condenada.
A novela começa com a saída de Flora da cadeia, insistindo em sua inocência e decidida a provar que Donatella é a verdadeira assassina. Enquanto isso, Donatella vive na mansão dos Fontini, pais de Marcelo, e cria a filha de Marcelo com Flora, Lara (Mariana Ximenes). Com o desenrolar da trama, vem a revelação de que Flora é a vilã e que Donatela é a mocinha.
Os telespectadores voltaram a torcer por uma mocinha, mas também vibraram com a vilã desenvolvida por Patrícia Pillar. Muitos consideram, inclusive, Flora a maior vilã de todos os tempos. Vale ressaltar que quando da ocasião da revelação de Flora era de fato a assassina, muitas pessoas chegaram a se decepcionar com a história e previram um declínio da história, quando o que aconteceu foi justamente o contrário. As seqüências espetaculares e a falta de barriga colocaram A Favorita no topo de nossa lista.
Texto escrito por Daniel César e Evana Ribeiro.
23 Quebraram tudo:
eu ia colocar "A Próxima Vítima" e "Rei do Gado" também.. hahaha mas pelo visto, "A Favorita" é a favorita MESMO! ;D muito bom, Dani.. abraço
É que favorita acabou de passar, e brasileiro, como se sabe, tem memória curta... absurdo ficar em 1º huahaiuhiha... e que fique claro que aí sao as melhores novelas BRASILEIRAS.. ja que num deixou votar em gringa, ficarei lembrando disso huahiuahaiuha...
concordo com o top, mas akltou essenciais como pai herói, roque santeiro, pecado capital, o astro, e corpo a corpo, que discutiu o racismo.
e bia falcão não foi a primeira vilã de ernanda montenegro. ela fez a pérfida CHICA NEWMAN em BRILHANTE, que era preconceituosa, manipuladora, etc.
A FAVORITA reina soberana. e ponto.
faltou também roda de fogo!!! e amei ver mulheres de areia no top!!! novelaça!!!
e a viagem???? é , vamos ter que fazer um top 20...
Pois é Pedro Paulo, montar um top 10, principalmente de novelas, é muito difícil porque elimina algumas e nos deixam com o coração na mão. A mim, o mais triste foi deixar Vamp e A Viagem de fora.
É, vamp de fora foi triste...
II ki povo paia vey O beijo do Vampiro foi uma das melhoress
Isso é um absurdo total literalmente.Cade a senhora do destino a melhor das melhores novelas de todos os tempos,páginas da vida,alma gemea,cobras e largatos,vamp,porto dos milagres e duas caras.Até agora eu não me comformei com a posição do vale tudo um grande sucesso do Gilberto braga do mistério de quem matou Odete roitman.chocolate com pimenta na frente de laços de família que que isso.Fiquei mais endignado quando vi belissíma e a favorita no topo.quem merecia ester aí era a senhora do destino em primeiraço.
mas que merda cade a novela cobras e largatos do João Emanuelcarneiro isso ta errado não pode ser verdade
Pantanal, Éramos Seis (SBT), Tieta, Xica da Silva e Roque Santeiro não poderiam ter ficado de fora!
Pantanal foi melhor que O Rei do Gado - aliás, O Rei do Gado foi uma mistura de Pantanal com Os Imigrantes. Belíssima, O Cravo e a Rosa e Chocolate com Pimenta não foram marcantes ou inovadoras a ponto de estarem nesse Top 10!
Em tempo: parabéns pelo blog! Acabei de conhecer, graças ao link no Poltrona, e já adicionei aos favoritos - e na lista de links do meu blog. Textos muito bons, assuntos interessantes... tudo muito bom!
A Favorita foi muito boa, mas não a ponto ser a primeira da lista.... eu colocaria Vale Tudo no topo, porque foi pioneira na sua época a inserir na teledramaturgia enredos com mais de um vilão, além de mostrar que nem sempre o vilão se dá mau no final: quem assistiu não esquece a "banana" que o personagem de Reginaldo Faria dava para todos enquanto fugia de todos os seus crimes. Sem dúvida, a melhor novela de todos os tempos.
A lista não ficou de todo o mal. Foi justo a favorita em primeiro, sem dúvida a melhor novela dessa década, e provando que infelizmente audiência nem sempre prova o q é uma boa novela, afinal, senhora do destino teve bem mais audiência, sendo que a favorita foi muito melhor escrita. Dessa lista, laços de família, chocolate com pimenta e o cravo e a rosa poderaim sair tranquilamente. Acho que Vale tudo merecia o primeiro lugar, deixando o segundo lugar para a favorita. O terceiro lugar devia ter sido de a próxima vítima, o quarto lugar de roque santeiro, o quinto para que rei sou eu?, o sexto para o rei do gado, o sétimo para roda de fogo, o oitavo para pecado capital, o nono para brega e chique e o décimo para celebridade.
ESSAS PESSOAS NOVINHAS QUE SÓ ASSISTIRAM NOVELAS RECENTES E ELEGEM COMO AS MELHORES SÃO COMICAS. PERDERAM VALE TUDO, TITITI, BREGA CHIQUE, ELAS POR ELAS, JOGO DA VIDA, CORPO A CORPO, O OUTRO, CAMBALACHO... ACHAM QUE NOVELA BOA É A FAVORITA, SENHORA DO DESTINO, CHOCOLATE COM PIMENTA, KKKKKKKKKKKKKKK!
Como Celebridade e Da Cor do Pecado ficaram de fora? Da Cor do Pecado foi INFINITAMENTE melhor que A Favorita.
Sem duvidas a favorita foi a melhor novela da televisao brasileira de todos os tempos
O beijo do vampiro e da cor do pecado foram muito boas
a favorita não é a melhor
eu achei a história de Senhora do Destino a MELHOR DAS MELHORES
Novelas boas sáo dos anos 80 e algumas dos anos 90(vamp, a viagem, mulheres de areia). As de 2000 ninguem merece...
gostaria de saber o nome da novela que passou nos anos 80 que teve uma atriz mirim com o nome de camila, mais sua mãe na novela chamava de camilinha é fogo obrigada meu nome é joseny
O CRAVO E A ROSA É MELHOR DE TODAS AS NOVELAS JA PRODUZIDAS!!!APENAS SINTO FALTA DA SENHORA DO DESTINO...
SENHORA DO DESTINO deveria estar na lista. Belíssima foi uma das piores decepções da minha vida, prometendo mundos e fundos e com uma revelação de mistério aterradoramente simplista! Decepção demais! Nunca que merecia estar aí. Eu colocaria Força de Um Desejo, uma novela de época do Gilberto Braga com Malu Mader e Cláudia Abreu que eu adorei! Agora, pra mim, Mulheres Apaixonadas foi a melhor novela do Manoel Carlos, Laços é boa, mas Mulheres é melhor.
A Favorita merecias o segundo lugar mesmo. O primeiro era de direito de Senhora do Destino.
a melhor que tem ai é chocolate com pimenta e o resto tudo ruim
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