sexta-feira, 15 de maio de 2009

Tudo Novo de Novo - Toma que o filho é meu

* spoilers

** Texto sobre o fenomenal último episódio da 5ª temporada de Lost está logo abaixo.




Eu preciso de uma resposta urgente, quem a tiver mande pra mim com a máxima urgência porque é caso de vida ou morte, eis a pergunta: "Como Tudo Novo de Novo consegue melhorar a cada semana?" Alguém sabe?

O episódio "Toma que o filho é meu" mostrou o quanto uma parceria de sucesso entre dois roteiristas de qualidade e a aposta duma emissora que investe em dramaturgia pode dar muito certo. Em 5 semanas Tudo Novo de Novo se tornou disparada a melhor atração da TV brasileira na atualidade e, sinceramente, duvido muito que em 2009 algo consiga superar.

O mote do episódio, com o enfoque no pai de Carol que está usando drogas e, consequentemente, prejudicando a vida da filha que é encantada por ele e o vê pouco, já que ela mora com Clara no Rio e ele mora em SP, foi muito bem construído, pois mostrou como uma relação entre pai e filho é complexa e as vezes pode ser destrutiva.

A forma como o episódio foi construído nos mostrou que é complicado "Começar de Novo" uma história no mundo real, pois não é como nas novelas em que se apagam as antigas. Clara e Miguel já têm suas histórias e precisam levá-las paralelamente a nova história que surgiu, e isso nem sempre é fácil.

A rebeldia de Carol insistindo que o pai não era usuário de drogas serve como exemplo de que filhos têm o pai como herói, mesmo quando é óbvio o quanto eles são falhos e as vezes não pensam nos próprios filhos. A descoberta dela de quem é realmente seu pai é muito mais que a simples constatação do óbvio, é a descoberta da vida real, de saber que as pessoas são falhas, mesmo àquelas que admiramos.

Já no caso de Miguel, ocorre justamente o oposto. Sua filha Júlia está se dando bem com o namorado da mãe, porém, a relação da mãe é absolutamente adolescente. Um espanhol que ela conheceu pela internet e permite ficar em sua própria casa e, pior, sozinho com a filha. Miguel tinha mesmo que ter um xilique.

A 1ª menstruação de Júlia também é simbólica, para mostrar a ela que a vida de mulher é cheia de dificuldades e encaixes, principalmente quando se há tantas histórias conflituosas. E também mostrou a Miguel que sua parceria com a ex pode não ser tão traumática.

A sensibilidade do episódio é algo que me deixou fascinado. Um bom exemplo disso é a forma como ele terminou. O diálogo rápido entre Miguel e Carol no aeroporto foi muito profundo e cheio de significados. Miguel tem razão ao dizer que todos têm defeitos e Carol também tem razão ao dizer que sua mãe exige demais dela e que ele - Miguel - não conhece Clara. O final, enquanto subiam os créditos, com eles caminhando pelo aeroporto, conversando sobre música, enquanto filmava-se apenas os pés de ambos, foi muito bem feito.

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Ah, muito legal Viviane Pasmanter como madrasta de Carol. Gostei.

Lost - The Incident




Antes de fazer qualquer comentário, análise ou coisa que o valha, é preciso esclarecer uma coisa para que fique tudo muito claro. The Incident foi o melhor fim de temporada de Lost, fato.

O episódio final veio para fechar um ciclo da 5ª temporada que foi excepcional em vários pontos e frustrante em vários outros. Um episódio duplo cheio de ação, como há muito tempo não se via em Lost - talvez desde o final da segunda temporada - e com cenas fortes, além de revelações bombásticas.

E teve o Jacob, ah, o Jacob. Aquele que é citado em Lost desde a segunda temporada por diversas pessoas e em diversos momentos, mas nós sequer sabíamos se ele realmente existia, e não é que ele existe? O personagem que nunca antes havia aparecido, neste episódio apareceu pot todos os outros.

Muito interessante saber que Jacob de uma forma ou outra sempre esteve presente na vida dos personagens e de forma positiva, afinal visitar a Kate criança e pagar por um brinquedo roubado, entregar para Jack o doce que a máquina havia emperrado, ajudar Hurley a entender que é abençoado e não amaldiçoado e ressussitando Locke quando ele foi jogado do prédio pelo pai é tudo muito bom. Apenas em seu aparecimento para o Sayd, no momento em que a sua amada é assassinada é que foi estranho. Também foi estranho o fato de Juliet criança não ver Jacob, muito estranho.

A sequência de Jack, Sayd, Hurley, Milus e Jim tentando explodir a bomba foi bem bacaninha, os sobreviventes juntos novamente. Só achei forçada a capacidade do Jack em atirar em todo mundo e com uma mira impressionante. Mais legal ainda foi ver a Juliet voltando a ser bad girl e batendo no carinha do submarino.

A briga entre Sawyer e Jack foi espetacular. Sawyer realmente está irritado porque Jack e cia voltaram no tempo e destruiram a vida que "La Fleur" construiu com Juliet. Foi muito triste também ver Juliet querendo que Jack exploda a bomba com medo de perder Sawyer para Kate: "Eh melhor eu nunca ter conhecido você do que te perder".

A parte do "futuro" ficou confusa, muito confusa. O Locke está muito, muito chato com essa mania de querer matar o Jacob. Aliás, todo mundo diz que o Locke é o super fo*** de Lost, mas ele toma as decisões e não é capaz de segui-las, mandando os outros fazer. Isso de mandar o Ben matar o Jacob não colou. Alias, a cena do Ben matando o Jacob foi podre, o Ben NUNCA seria tão fraco psicologicamente, não o Ben que conhecemos.

Alguém entendeu algo do Locke estar vivo com o Ben e com o Jacob dentro do pé da estátua e o Locke aparecer morto na caixa da Ilana? Dois Lockes? Chocado!

Mas o melhor do episódio ficou mesmo pro fim. A seqüência de Jack tentando levar a bomba para a Cisne ajudado por Kate, Sawyer, Juliet, Hurley, Milus, Jim e até Sayd foi muito bem feita. Os tiros ficaram reais e o grupo voltou a ser unido, sensacional.

O momento em que a Juliet é presa por uma corrente e a onda eletromagnetica a joga para dentro do poço e ela, presa, pendurada começa a chorar, foi pura adrenalina. Sawyer sempre piadista: "Onde você pensa que vai loirinha?". Muito bom. Porém, o que parecia somente adrenalina se transformou na melhor cena de Lost disparado. Quando Juliet notou que Sawyer e Kate também poderiam cair tentando ajudá-la e decide se soltar de Sawyer foi marcante: "Não desista Juliet, por favor", "Eu preciso", "Não Juliet, não faça isso", "I love you so much" e cai... o choro compulsivo de dor e perda de Sawyer foi o momento mais marcante de Lost pra mim, sem dúvida alguma.




Depois de tamanha adrenalina, ainda tivemos a última cena. Juliet caida, sem forças no fundo do poço eletromagnético, acorda a vê a bomba ali, a seu lado. Então, com uma pedra ela começa a bater na bomba tentando fazê-la explodir, e com um choro compulsivo desesperado diz: "Go, your sun of bitch". E então a bomba explode e... fim... Pois é, só no ano que vem.

A 5ª temporada mostrou que Lost está no rumo certo e que os roteiristas continuam com a história na mão e sob controle e, agora, é aguardar a última temporada para obtermos todas as respostas.

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Teoria: Será que o verdadeiro Locke não é o carinha que aparece ao lado de Jacob na primeira cena do episódio? Aquela cena acontece há muito tempo atrás, porque aquele barco que eles avistam é o mesmo que Charles Widmore compra uma ilustração. Lembram?

Hurley sempre legal demais: "Calma, Sayd, O Jack vai te salvar mudando o futuro, ou o passado, ou um deles."

Por que num episódio tão perfeito como este precisavam fazer aparecer a Rose e o Bernard de um jeito tão cafona? Afff, podre demais, só gostei da volta de Vincent.

Bonita às referências aos personagens mortos, principalmente ao Charlie, quando a Sun encontrou no berço de Aaron o anel da banda de Charlie.

O Hurley não disse que seria revelado no episódio o que tinha dentro da tal caixa da guitarra?

O que foi a cena do Jack soltando a bomba e olhando para Kate que chorando fecha os olhos, depois Juliet olha de forma carinhosa para Sawyer que retribui o olhar, tudo muito lindo. Ah, os relacionamentos da ilha...

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Força Tarefa - Horário de Visita

* spoilers

** comentários sobre o excepcional fim de temporada de Lost, amanhã pela manhã



5º Episódio de Força Tarefa foi completamente diferente e diferente em todos os sentidos. Pela primeira vez a série não focou na investigação de policiais corruptos, mas o enfoque foi na vida pessoal (nem tanto assim) do Tenente Wilson. Mostrando seu lado humano, ele passou a noite toda ao lado de um amigo, policial de trânsito que fora baleado quando estava num motel com a amante, também policial.

A forma como a narrativa foi conduzida serviu única e exclusivamente para mostrar aos telespectadores um pouco mais do estilo de vida e das crenças por trás da personalidade de Wilson. Um homem capaz de brigar com a namorada quando ela compra uma bolsa de camelô é também capaz de passar a noite toda num hospital dando força para um amigo e sua esposa.

Este mesmo homem cria debates e diálogos rápidos, porém profundos com sua namorada, a enfermeira Jaqueline. O episódio nos mostrou que Wilson ama sua garota acima de praticamente tudo, mas não acima da profissão que ele escolheu seguir. Mesmo sendo solidário ao amigo ferido, ele demonstra repulsa pelo ato que o amigo teve de trair a própria esposa, coisa que certamente Wilson nunca faria.

"Horário de Visita" foi um episódio morno, se formos pensar na série policial que vem se desenrolando, mas a história de vida do Tenente também precisava ser mostrada e foi muito bem conduzida, tirando o foco da trama policianesca. Infelizmente o deslize dos roteiristas foi levar a situação para dentro da trama, óbvio que isso deveria ser feito, mas foi tudo muito óbvio.

Quem não sabia desde sua primeira aparição que o chefe do cabo era o responsável por sua tentativa de assassinato? Quem não sabia que havia um esquema? Tudo muito óbvio, pegou mal. Houve contudo, duas gratas surpresas: tenente Wilson lutando com o ex-marido da policial assassinada em pleno CTI, muito legal, ele foi preciso e rápido para desarmar o sujeito, só faltou o interrogar e após, perceber seu ferimento e dizer: "Damn it". Love u, Jack Bauer. E a outra surpresa foi o acerto dos roteiristas em manter o cabo que sofreu a tentativa de morto como corrupto e traidor da esposa. Eu senti num dado momento que ele seria o inocente da história e estava no motel apenas para se encontrar com a parceira e falarem de como desbaratar o esquema. Não, eles eram corruptos e queriam mais. Diferente isso, ne?

Enfim, este episódio cumpriu um ciclo e fechou uma porta de Força Tarefa. Agora sabemos mais sobre o Tenente Wilson (mesmo que Jonas tenha deixado algo no ar sobre o passado do tenente, que certamente virá a tona em algum momento) e a série pode recuperar o foco para as tramas de ação, como foi na semana passada.

24 Horas Episódios 21 e 22

*spoilers



Finalmente consegui assistir ao episódio atrasado de 24 horas e, aproveitei a chance e fui direto para o dessa semana. Tanta demora pra conseguir assistir, tanta ansiedade, tudo se dissipou no momento em que comecei a ver Jack Bauer em ação novamente.

No episódio 21, assistir novamente Jack Bauer correndo atrás de um suspeito, entrando no carro loucamente sem rumo e sem saber absolutamente nada da pessoa que procura é muito bom, lembra e muito as primeiras temporadas. Principalmente porque ele tem a nossa nerd preferida para ajudá-lo a solucionar isso: Chole O'Brian.

A forma como Jack perguntava as coisas para o, hã, digamos, sacerdote muçulmano foi intensa e, a forma leve como ele tratou Hamid, lembrou-nos que ele é duro sim, um homem sofrido, mas também uma pessoa que sabe dar valor à pessoas que sofrem pelas maldades do mundo.

Tony Almeida endurecido no coração, mas trabalhando na mente como poucos também é muito bom. Em todas as temporadas, nem de longe o Jack enfrentou um adversário que pudesse se comparar a ele em inteligência, agilidade, praticidade e capacidade de adaptação, pois agora tem, afinal Tony Almeida, o segundo melhor agente da história da CTU passou pro lado do mal e está sendo muito, muito mau.

Finalmente assistimo Jack Bauer torturando alguém de verdade, do jeito que ele faz com maestria (tá, ele torturou o assistente do Senador, mas foi impedido muito rapidamente) e, como sempre, conseguindo as respostas de que precisa. Incrível como o Tony não desconfiou de nada, achei a desculpinha do terrorista pra entrar em contato meio boboquinha.

No episódio 22, a correria foi praticamente o tempo todo. O pobre do muçulmano no trem, desesperado tentando proteger a vida do irmão, mesmo que isso custasse a sua vida e sua reputação. Jack Bauer prendendo Tony Almeida da forma mais cool possível, e ainda o chamando de "lixo". Yes Jack!

Momento diversão com a Chloe mostrando para a Janis que ela é a melhor nerd do mundo e, em seguida, a Janis dando a resposta. Mas Chloe sempre sai por cima, ótima a frase: "Se você me conhecesse minimamente saberia que eu não costumo prestar reconhecimento a ninguém". Chloe, love u!

O momento mais marcante do episódio, contudo, foi o "interrogatório" de Jack em Tony. A abordagem violenta, a ameaça de assassinato e, Tony pedindo para Jack matá-lo porque ele não tinha mais nada a perder foi emocionante, muito se deveu também pelo olhar de Bauer, que, lá no fundo, sabe que Tony estava certo sobre não ter nada a perder, já que perdeu tudo protegendo o país.

Kim está de volta e esperando o avião atrasado. A idéia dos terroristas de manterem-na debaixo dos olhos no aeroporto sem que ela notasse nada de errado, enquanto o Jack é chantageado a libertar Tony foi uma tacada de mestre. Pela primeira vez veremos Jack Bauer indo contra os princípios de perder uma pessoa para salvar muitas. Ou será que não? Bem, isso só na semana que vem, no episódio duplo de encerramento da excepcional 7ª temporada.

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Toma lá dá cá - A Garota da Capa




Parece mentira, mas Toma lá dá cá teve sim dois episódios seguidos muito bons. Isso era algo impensável a menos de dez dias atrás, quando eu era um dos que acreditavam - após três episódios muito ruins - que a temporada da série estava perdida e que o bom humor marcante das primeiras temporadas havia ido pelo ralo.

O melhor do episódio, sem dúvida, foi o Argumento. Pela primeira vez no ano um argumento de Miguel Falabella funcionou como ele queria. A idéia de Tatalo se apaixonar por uma modelo famosa e cheia de traumas, além de burra - super clichê, mas foi tudo proposital - foi muito bem planejada.

Dentro deste argumento havia o perigo de que tudo caisse numa pieguice só, e não foi o que houve, ao contrário, o tom de bom humor e leves críticas a vida de modelos - sempre dentro da veia cômica que segue TLDC há três temporadas - foi bem pincelada no texto, como a cena em que os personagens se apresentam para a modelo, tudo feito de forma forçada e muito divertida.

Outro problema seria arranjar uma modelo que fizesse com perfeição o papel de "burra e traumatizada", o ideal seria escolher uma atriz que um dia já foi modelo (como é o caso de Aline Morais) para não haver riscos de erros de interpretação que comprometeria todo episódio. Porém, a direção resolveu apostar em Geane Albertoni, belíssima modelo que tenta se lançar há um tempo como atriz. E ela não decepcionou, com ótimos trejeitos como modelo (principalmente nos closes que ela fazia mexendo o cabelo). Albertoni não despejava o texto como se fosse gases, como a maioria das ex-modelos fazem, ela interpretou e, mais do que isso, soube dar veia cômica ao texto.

Os personagens fixos da história, estavam também muito bem, obrigado. Todos são excelentes personagens, muito bem compostos por seus atores e atrizes e só precisam de bons textos e boas situações para atuarem como estamos acostumados. O destaque foi para Celinha que exagerou nos trejeitos, nas risadas, nos nervosismos e ficou muito bem, Adriana Esteves está cada vez mais segura no papel e eu diria que ela pode viver a personagem por muitos anos.

Graças a Deus já são dois episódios seguidos da série que me faz rir de verdade, o que me dá um alento e esperança que a temporada se salve de alguma forma.

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O que foi a tese da Isadora sobre a importância do Vale do Paraíba? A menina falando sobre o vale (ticket) dos "paraíbas" foi sensacional. Muito bem bolado.

Bozena chamando Mario Jorge de cavalo novamente é mara!

A Celinha dizendo: "Tem criança assistindo nesse horário" e depois virando-se para câmera e fazendo caretas como se estivesse brincando com um bebê foi divertidíssimo.

Pena o que estão fazendo com o Adônis, o personagem está chato, chato e chato.

E os apelidos da galera na Comunidade virtual da Copélia sobre sexo? Perereca azul que voa é mara!

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Finalmente o pc me deu trégua. Amanhã comentários sobre os dois últimos episódios de 24 horas.

terça-feira, 12 de maio de 2009

True Blood




Alguém me explica por favor como eu sobrevivi tanto tempo sem assistir True Blood? Tem que ter uma explicação científica que explique como alguém que assiste 15 séries por semana simplesmente demora uma eternidade para começar a acompanhar essa obra de arte da TV americana.

A série é, sem dúvida, uma das gratas surpresas do último ano nos EUA e, ao que sei, virou fenômeno mundial, conquistando uma legião de fãs logo na primeira temporada o que impulsionou os produtores a realizarem uma segunda temporada que já está em exibição nos EUA e no computador mais perto de você (como diria a Cláudia Croitor).

Eu resisti muito a assistir True Blood, principalmente porque um amigo havia me dito que assistiu ao primeiro episódio e era algo vazio, sem nexo e com muito sexo descabido.

E nós bem sabemos que praticamente toda série que envolve vampiros, sangue e etc normalmente é um banho de sexo também. Pela insistência de outro amigo, decidi dar uma chance a esta série que é tão elogiada pela crítica. Os dois primeiros episódios não são fracos, eles são muito fracos. Quase desisti, pra variar.

Ainda bem que não, a partir do 3º episódio, os roteiristas demonstram toda sua inspiração, a história engata e parece não parar nunca mais. As cenas são todas muito bem escritas (pode notar, não há uma única cena em cada episódio que esteja ali só por estar, todas fazem sentidos), além do elenco ser quase tão afinado quanto era A Família Soprano, ou seja, fato muito, muito raro.

Com uma história coesa, densa e muito bem contada, além de ter o elemento "sangue" que é o diferencial básico para qualquer outra série, True Blood é um sucesso e merece todo esse status, muito menos em virtude desses fatores e muito mais, muito mais mesmo, em virtude dos relacionamentos, das histórias de cada personagem.

Algo que também me chamou a atenção na série é a fotografia que lembra muito pouco fotografia de séries que, normalmente são apenas discretas (exceção feita a Cold Case, é verdade) e nela beira a perfeição. Em todas as cenas a fotografia lembra filmes holywoodianos muito caprichados.

Enfim, recomendo aos que, como eu, em menos de um mês fica órfão da maioria das séries americanas que somos apaixonados.

PS: Problemas técnicos insistem em me impedir de assistir 24 Horas, mas creia, ele logo vem.

domingo, 10 de maio de 2009

Os Melhores da Semana

* Amanhã sai os comentários sobre 24 Horas. Desculpem o atraso.

10 - Supernanny, sempre muito bom

9 - Estréia de Sarah Connor no SBT

8 - Volta de Ratinho

7 - Episódio de A Lei e o Crime

6 - Episódio de Força Tarefa

5 - Jornal Nacional, cada vez melhor

4 - Episódio de Toma lá, dá cá

3 - Poder Paralelo, como sempre excelente

2 - Show de interpretação de Flávia Alessandra em Caras e Bocas

1 - Pra variar, o episódio de Tudo Novo de Novo

Vocês concordam? Esqueci de algo significativo?

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