Estreou na última terça-feira o novo programa da Band, A Liga, sob o comando do jornalista Rafinha Bastos. O programa era um dos mais aguardados dentro da nova programação da emissora divulgada a algumas semanas para a mídia. A direção da casa decidiu investir em alguns nomes que já fazem parte da própria emissora, principalmente o elenco do CQC, como é o caso do Rafinha.
Em A Liga, quatro repórteres, Rafinha Bastos, Thaíde, Débora Vilalba e Rosanne Mulholland, com a participação de Tainá Muller em vários episódios, investigam um único assunto em cada edição sob olhares diferentes e revelam as contradições de um mesmo fato. A missão de cada membro da equipe é individual: mergulhar no fato intensamente, sofrendo, sorrindo, se emocionando e superando a si mesmo para sentir na pele a realidade vivida pelos verdadeiros protagonistas de cada história. O resultado é um relato sincero dos acontecimentos, sem abrir mão da ironia, da acidez, do bom humor e até do drama.
O Programa é sucesso em diversos países e chegou no Brasil mostrando uma pegada diferente de outros formatos que temos na TV brasileira, ou seja, dando um fôlego novo para um estrutura de programação que é praticamente toda igual e repetida, inclusive, em alguns casos. Em um momento em que as emissoras sofrem a chamada crise de criatividade novos formatos são muito bem-vindos.
No programa piloto, em que a equipe do programa mostrou a vida dos moradores de ruas sob diversos aspectos, o grande destaque ficou por conta de Rafinha Bastos que, nem de longe lembrou o humorista descolado do CQC e encarnou de fato um morador de rua, pegando inclusive os trejeitos dessas pessoas. Imagens fortes, cenas impressionantes e situações que beiram o bizarro foram mostradas para o telespectador.
A Liga, sem nenhuma dúvida tem uma excelente estrutura para chegar e permanecer na televisão. Aparentemente usa estréia teve boa aceitação, com média de 05 pontos e picos de 08 - número mais do que satisfatório em se tratando de Band - e, se os próximos programas continuarem assim, com a equipe sem preguiça de trabalhar e mostrando temas tão interessantes e chocantes, sem dúvida, tornou-se mais do que uma opção, tornou-se uma obrigação para quem gosta de televisão, pois torna-se o grande diferencial da TV brasileira até o momento em 2010. Ponto para a Band.
1 Quebraram tudo:
boa!!
emfim um programa jornalistico mesmo...
o CQC é jornalistico tbm, mas tem muita coisa, muito humor baixo, bem do jeito q o brasileiro gosta com palavrao, sacanagem e mulher pelada.. Coisa q A Liga nao tem..
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