Todas as séries, praticamente sem exceção alguma, mesmo as melhores, passam por momentos delicados e sofrem em um momento ou outro com episódios abaixo da média. Quando a série é boa, isso fica mais evidente quando surge um episódio que se destaque por não ter a mesma qualidade da maioria que normalmente é exibido.
As Cariocas pode servir como exemplo disso. Uma primeira temporada realmente muito boa, melhor até do que muita gente esperava. Em nove episódios, ao menos 06 foram excelentes, o que é uma marca e tanto para uma produção deste porte. Ainda houve um regular e, pena, dois abaixo da média. E o de ontem foi um deles, o mais fraco até o momento.
A Suicida da Lapa não chamou a atenção em nenhum momento. O roteiro não conseguiu atrair a atenção do telespectador que viu um episódio arrastado e que tentava a todo o tempo ser engraçado, sem conseguir nem arrancar sequer um sorriso amarelo de quem assistia. As metáforas que foram inseridas tentando levar o público a buscar elementos históricos e poéticos também não surtiram efeito e, em conseqüência disso, nada houve de importante.
As frases todas muito fracas, inclusive as de narração que normalmente dão o tom divertido e até poético para as histórias, chamaram a atenção dessa vez pela falta de criatividade e, em alguns momentos, chegaram a irritar o público. A personagem principal, Alice, não tinha carisma algum, ao contrário, a imagem de psicótica que ela passou muito mais fez o público bocejar do que se divertir ou torcer por um desfecho surpreendente.
Para ajudar, Débora Secco não esteve bem. Ela ressuscitou a fraca interpretação de Sol em América e voltou a falar gemendo, um de seus principais defeitos como atriz. Todas as cenas em que Alice demonstrava sua insegurança e indecisão foram prejudicadas por um texto ruim e por uma atriz que não soube compor uma personagem um pouco mais densa.
O jeito agora é esperar pelo episódio final - o que gera mais expectativa por ser protagonizado por Angélica - e torcer para que a última imagem de As Cariocas seja positiva, porque, de qualquer forma, a temporada teve um balanço muito bom.
7 Quebraram tudo:
Eu detestei o episódio, na minha opinião foi o pior da temporada.
Discordo totalmente desta vez,
achei o episódio muito interessante.
O mais diferente e curioso até agora de toda a série. Pra mim, Deborah Secco foi muito bem e a narração esteve divertida. Não achei nem cansativo, nem arrastado.
Semana que vem tem Angélica! =D
Só tenho medo do desempenho dela como atriz numa série como essa, que foge totalmente do que ela fez até agora. De qualquer maneira, adoro a Angélica e espero que o episódio surpreenda e feche bem a série, que pra mim só teve um episódio que ficou aquém do esperado, 'A internauta da Mangueira'.
Achei o episódio mais fraco da temporada. E gostei sim da intepretação de Débora Secco, mas com um roteiro ruim daqueles, não dava pra fazer milagre.
Mas e quem disse que Deborah Secco é boa atriz?
Ela só se sai bem quando interpreta ela mesma...
Me diz um papel memorável de Déborah Secco?
Confissões de adolescente? Seria, se ela nmão tivesse feito EXATAMENTE A MESMA COISA em A proxima vítima...
A Íris foi um grande destaque? Foi. Tirando a ar debilóide da personagem na maioria das cenas...
A Darlene era debora Secco escrita.
A Sol foi um equivoco desde o começo...
A Elisabeth (Pé na jaca) mal aparecia na história...e era a VILÃ!
A Maria do Céu foi uma batida de tudo o que é pior...e perdia e ganhava sotaque de uma cena pra outra...
Acredito que o melhor papel dela foi em Caramurú...
Sinceramente, ela aparenta ser uma pessoa super querida...mas falta estudo, empenho e talvez TALENTO
Só pra não esquecer.
Acho que outro destaque da Debora Secco foi a Cecília de A Padroeira... em que ela realmente interpretou. Mas também é uma das unicas que se salva...
Gostei do episódio, que me lembrou uma peça teatral por contar com apenas duas personagens, fato raro na TV. Vi um Cassio Gabus Mendes seguro e uma Deborah Secco dentro da medida. Eu me diverti com o episódio e não o achei o mais fraco, até aqui. Outra coisa que me despertou a imaginação foi a Dona Castorina e o Sr. Leitão, personagens que não apareceram, mas, pelas características dadas pelos protagonistas, sei exatamente como são. Gosto disso. Sem falar do jogo de palavras do grande observador das histórias. Em "A suicida da Lapa" esteve brilhante como em todos os outros episódios.
Também não acho a Debora uma boa atriz, acho a voz dela ruim e a interpretação muito fraca.
Não sei pq a chamam, talvez seja por carisma, ou mesmo por beleza, mas ela nunca me convence.
Nao vi o episodio de ontem e verei no YouTube, mas posso afirmar que não me surpreenderá.
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