Após inovar no conceito de Reality Shows ao exibir a 1ª edição de A Fazenda, a Rede Record cometeu uma série de equívocos graves ao produzir a 2ª. Desde a escolha de elenco, passando pela formatação do programa no dia a dia até na infeliz escolha de horário e da época de exibição - no final do ano - tudo parecia certeza de que A Fazenda 2 estava fadada ao fracasso.
O mais triste de tudo era que a cúpula da emissora cometia os mesmos erros do SBT quando surgiu com a Casa dos Artistas e isso parecia uma mau presságio de que um Reality de potencial e com qualidades atrativas para o telespectador estava se desgastando logo no começo simplesmente por falta de organização da emissora responsável.
Aparentemente isso foi apenas uma impressão. Ainda não se pode falar com convicção sobre a realização de A Fazenda 3, mas até o momento, tudo que tem sido dito na mídia e confirmada pela direção do programa, dá a entender que os elementos de entretenimento e que prendem o público estarão de volta. A começar pelo ano de descanso que a Record deu ao produto e que era extremamente necessário para que não caísse na mesmice e no cansaço.
A direção do Reality parece muito mais preocupada em preparar o ambiente e utilizar fórmulas que prendam a atenção, criando conflitos e controlando indiretamente os participantes do que esteve na edição anterior e, somente isso, já é suficiente para termos esperança de que vem coisa boa por aí. O elenco ventilado não parece ser dos mais conhecidos, porém, a impressão que se tem, é que ele reúne nomes com personalidades tão conflitantes que é pouco provável que a fórmula não funcione.
Por tudo isso, a expectativa é de que a 3ª edição de A Fazenda seja muito superior a anterior e se aproxime bastante da 1ª, que fez muito sucesso junto ao telespectador e também obteve repercussão muito maior. E é importante que funcione, pois a fórmula é bacana, mas mais um equívoco pode condená-la a sair do ar definitivamente.
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